28 fevereiro 2010

Não guarde rancor e viva em paz!


Na luta diária pela sobrevivência, às vezes somos feridos sem maldade. 

Mais que os ferimentos, ficamos magoados, 
sentindo latejar a dor da incompreensão. 
E isso nos provoca o rancor. Ele põe uma venda no coração e deixa cega a razão. 
Nos tornamos pessoas amargas, ásperas, insensíveis.
Mas, o sangue, que são as mágoas, 

estanca-se com o perdão e a ferida cicatriza-se com a reconciliação.
Sintonize-se com a sua consciência. Dome a intrepidez dos seus atos. 

Traz equilíbrio e paz entender-se bem com todos, e sobretudo consigo mesmo. 
Conscientize-se que onde há amor a rancorosidade não prospera.
À primeira treva de rancor acenda a luz do perdão.
Sua clareza vai curar a dor mais profunda, pois o perdão limpa o rancor da alma, 

assim como a água clara limpa o pó do nosso corpo!


Faça um Bem, Ore agora por Alguém...